segunda-feira, 25 de abril de 2016

MEC promove concurso de vídeo sobre pesquisa para conhecer e combater o Aedes aegypti

  O Ministério da Educação lançou o concurso de vídeo “Pesquisar e Conhecer para Combater o Aedes aegypti”. A proposta visa a produção de um vídeo sobre ações de prevenção e combate aos focos do mosquito transmissor da dengue, da febre chikungunya e do zika vírus, por professores e alunos.

 Coordenado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), em parceria com as demais secretarias do MEC, o concurso terá as inscrições, gratuitas, no período de 18 a 31 de maio de 2016. O edital do concurso é dividido em etapas regional e nacional e  permite a inscrição de apenas um vídeo por escola, nas diferentes categorias. Os vídeos inscritos podem ter no máximo 90 segundos de duração e devem ser captados por aparelhos de telefone celular ou câmeras digitais domésticas, com boa qualidade de imagem e som.
  Os vencedores das etapas regionais receberão certificados; os da etapa nacional, além do certificado, irão a Brasília para participar de um curso de formação. Os finalistas e vencedores serão anunciados na página oficial do concurso na internet.
  Para fazer a inscrição, as escolas devem primeiramente postar o vídeo gravado no Youtube. Depois, preencher o formulário de inscrição, que estará disponível na página do MEC sobre o zika vírus. Dados da instituição, da equipe (alunos e professores) e do vídeo devem ser informados. 



segunda-feira, 18 de abril de 2016

Educação e tecnologias no Brasil: um estudo de caso longitudinal sobre o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação em 12 escolas públicas

  Durante quatro anos, o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), por meio do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) acompanhou a adoção das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) em 12 escolas públicas pelo país. A partir da observação de pesquisadores e de entrevistas com diretores, professores, alunos e outros atores da comunidade escolar, o estudo apresenta resultados inéditos a respeito da implementação de políticas educacionais, sobre as formas de uso das TIC na gestão escolar, nas práticas pedagógicas e, ainda, acerca das mudanças na rotina das instituições decorrentes do uso dessas tecnologias.
  O resultado desta investigação foi documentado no livro “Educação e tecnologias no Brasil: um estudo de caso longitudinal sobre o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação em 12 escolas públicas”, que inaugura a série “Estudos Setoriais” do NIC.br e está disponível gratuitamente para download. Esta é a primeira publicação da coleção dedicada à discussão de temas emergentes acerca da interface entre as TIC e a sociedade. O estudo qualitativo sobre TIC na educação surgiu em 2010, em paralelo ao levantamento quantitativo realizado por meio da pesquisa anual TIC Educação, lançado anualmente desde então.
  Dividido em três capítulos, o livro detalha a condição da infraestrutura TIC das escolas, as formas de uso e apropriação dessas tecnologias para a gestão escolar e a realização de atividades pedagógicas, assim como a habilidade e capacitação dos gestores, professores e alunos.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Hora do Enem

  O MEC (Ministério da Educação) lançou a plataforma "Hora do Enem", com vídeos e material online gratuito para os alunos do ensino médio estudarem para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Para ter acesso ao conteúdo é necessário efetuar o cadastro.
  O material é direcionado aos alunos de escola pública, mas pode ser acessado por qualquer candidato ao Enem.
  Os estudantes poderão assistir às aulas das disciplinas em que eles precisam melhorar, por meio de uma biblioteca online, que recebeu o nome de "MECFlix". Além das aulas online, os alunos poderão assistir a uma aula sobre Enem diariamente na TV Escola, às 18h.
  O sistema também vai oferecer simulados online, direcionados aos alunos que estão no 3º ano do ensino médio. As datas dos simulados são: 30 de abril, 25 de junho, 13 de agosto e 8 e 9 de outubro.
  A prova será corrigida como o Enem, com o TRI (teoria de resposta ao item). No dia do simulado, a plataforma será aberta à 00h e fecha às 20h. Quando começar a resolver o exame, o estudante tem quatro horas para finalizá-lo. 
  Assim que terminar o simulado, o estudante vai saber qual nota tirou, qual é a nota de corte do curso que deseja e quanto falta para atingi-la. Também vai receber um plano de estudos atualizado. 
  As inscrições para o primeiro simulado já estão abertas na plataforma da Hora do Enem. Os estudantes que não têm acesso à internet podem ir de 11 a 15 de abril a uma instituição pública definir um local para fazer a prova.


segunda-feira, 4 de abril de 2016

Pesquisas em Educação Inclusiva: questões teóricas e metodológicas

  O ebook gratuito Pesquisas em Educação Inclusiva: questões teóricas e metodológicas, do autor José Ribamar Lopes Batista Júnior, apresenta rica pesquisa social crítica sobre educação e práticas de inclusão.
  Entre as abordagens o autor analisa questões referentes ao Atendimento Educacional Especializado, legislação e identidade docente. Em cinco capítulos o autor descreve sua trajetórias de pesquisa na área que envolvem desde cursos de extensão e especialização até o mestrado e o doutorado.
   O ebook está disponível para leitura online e download no website da Livraria da Pipa. Autor e editores convidam os internautas a realizar o download e compartilhar o link para a obra nas redes e entre seus pares. Os interessados podem escolher entre as versões PDF, ePub e Mobi.


segunda-feira, 28 de março de 2016

Chamada de artigo para a Revista Novas Tecnologias na Educação

  O Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação (CINTED) da UFRGS está com chamada de artigos para a RENOTE – Revista Novas Tecnologias na Educação, aberta até o dia 20 de maio de 2016.
  Os trabalhos selecionados serão publicados na RENOTE - Volume 14 Número 1 (revista avaliada no sistema Qualis da CAPES).
  A temática desta edição é a seguinte:
  • Projeto e desenvolvimento de objetos educacionais
  • Repositórios de conteúdo educacional digital
  • TIC e seus efeitos na configuração das ecologias cognitivas
  • Aprendizagem Colaborativa Apoiada por Computador
  • Teorias educacionais aplicadas à TIC
  • Educação a distância
  • Jogos educativos
  • Videoconferência
  • Vídeo educacional
  • Ambientes virtuais de aprendizagem
  • Inclusão digital
  • Web semântica
  • Ontologias
  • Software livre na educação
  • Laboratórios digitais
  • Cursos online massivos abertos (MOOC)
  • Informática na Educação Especial
  • Mobile learning
                         

segunda-feira, 21 de março de 2016

Fundação Lemann abre edital para apoiar e investir em startups educacionais

  Apostando em soluções tecnológicas inovadoras, a Fundação Lemann está  com  inscrições abertas para o edital do Start-Ed Lab 2016, até o dia 13 de maio de 2016,  que tem como objetivo apoiar empreendedores, melhorando suas soluções e alcançando o maior número de estudantes possível. Serão escolhidas de 6 a 8 equipes e, para participar, os projetos devem prever até 18 meses de desenvolvimento.
  O Start­-Ed Lab foi desenhado para apoiar as startups educacionais a lançar um produto no mercado, dobrar receita da empresa e atrair investidores. Durante o programa, os empreendedores avaliarão in loco suas soluções e testarão suas hipóteses junto aos seus públicos-­alvo, melhorando seus produtos e estruturando adequadamente suas operações.
  A intenção é que os participantes cheguem ao final do Start­Ed Lab mais preparados e motivados, com um produto mais adequado ao público, com uma estratégia clara de distribuição e conectados a novos parceiros, tendo alcançado seu objetivo prioritário.
   A divulgação das equipes selecionadas será realizada até o dia 24 de junho​, no site da Fundação Lemann.

segunda-feira, 14 de março de 2016

Planilha de Aplicativos Educacionais Livres - UFRGS

  A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) reuniu, em uma tabela dinâmica, diversos aplicativos educacionais livres para dispositivos móveis.
  A tabela busca apresentar um conjunto de informações sobre estes softwares. Seus organizadores buscaram elencar aplicativos livres que abordassem conteúdos curriculares escolares. Adotando esse critério para excluir, entre outros, softwares editores de texto, de imagens, de áudio e de vídeo, embora esses aplicativos possam ser utilizados em sala de aula com finalidade pedagógica.
   Estão disponíveis versões da tabela em inglês, espanhol, francês e italiano.
 A iniciativa disponibiliza à comunidade o resultado de um trabalho de coleta e sistematização de dados de mais de 300 programas que podem ser utilizados para promover a aprendizagem. A ideia é que professores, alunos e pais consultem a Tabela Dinâmica Software Educacional Livre para Dispositivos Móveis e verifiquem as ferramentas para celulares e tablets, que podem ser empregadas em sala de aula, para abordagem de diversas matérias, como Física, Geografia, Idiomas, Matemática, Química, entre outras.
 A tabela exibe os programas em um ordenamento alfabético das áreas do conhecimento, o usuário poderá reordenar os dados da tabela por faixa etária dos alunos, de acordo com o nível de ensino – Educação Infantil, Anos Iniciais e Finais do Ensino Fundamental, Ensino Médio e Ensino Superior, por exemplo.
  Para possibilitar a colaboração direta da comunidade, a Tabela Dinâmica Software Educacional Livre para Dispositivos Móveis está disponível em formato wiki na Internet. Deste modo, qualquer usuário que queira contribuir com o projeto pode adicionar novos programas à lista sem necessidade de pedir autorização aos idealizadores. A licença do conteúdo é Creative Commons CC-BY-SA, que permite a republicação e trabalhos derivados.
  Além disso, todas as ferramentas mapeadas pelo projeto são do tipo software livre, que tem como características fundamentais o fato de a licença disponibilizar o código fonte para que possa ser utilizado, estudado, modificado e redistribuído pelos usuários. As principais licenças são GNU/GPL, BSD, MIT e Apache. Outra vantagem é que 99% dos aplicativos livres são gratuitos, o que também contribui para a democratização desses recursos.