segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Computação em Nuvens






Quando se fala em computação nas nuvens (do inglês “cloud computing”) , fala-se na possibilidade de acessar arquivos e executar diferentes tarefas pela internet. Quer dizer, você não precisa instalar aplicativos no seu computador para tudo, pois pode acessar diferentes serviços online para fazer o que precisa, já que os dados não se encontram em um computador específico, mas sim em uma rede.


Uma vez devidamente conectado ao serviço online, é possível desfrutar suas ferramentas e salvar todo o trabalho que for feito para acessá-lo depois de qualquer lugar — é justamente por isso que o seu computador estará nas nuvens, pois você poderá acessar os aplicativos a partir de qualquer computador que tenha acesso à internet.

Basta pensar que, a partir de uma conexão com a internet, você pode acessar um servidor capaz de executar o aplicativo desejado, que pode ser desde um processador de textos até mesmo um jogo ou um pesado editor de vídeos. Enquanto os servidores executam um programa ou acessam uma determinada informação, o seu computador precisa apenas do monitor e dos periféricos para que você interaja.

Um exemplo perfeito de computação em nuvens é o Google Docs (Drive), que possui ferramentas no estilo Office, com as quais você pode acessar um  processador de textos, uma ferramenta para planilhas e até mesmo criar e visualizar apresentações de slides.


As vantagens de tal método de armazenamento são muitas para o usuário. Afinal, além de dispensar o download de documentos para poder utilizá-los corretamente, o acesso a eles depende exclusivamente de uma conexão com a internet e, no máximo, de um registro em algum endereço específico.

Ao guardar os arquivos em servidores com espaço virtualmente ilimitado (e que cresce a cada dia), a nuvem libera espaço no disco rígido do usuário e evita problemas decorrentes da falta de backups. Enquanto um usuário normal nem sempre se lembra de fazer cópias de segurança de seus arquivos, estas são estabelecidas de forma automática nos servidores dos serviços baseados na nuvem – até mesmo como uma forma de continuar oferecendo acesso a elas, caso alguma unidade de armazenamento utilizada apresente problemas.



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